Não é nenhuma novidade de que os Estados Unidos nunca deram muita bola para questões ambientais, desmatamento, emissão de gases como CO2, e outras coisas do genêro, afinal, dinheiro é mais importante que essas questões fúteis... MAS parece que esse cenária veio mudando, e projetos em prol do meio ambiente possuiram importância nos votos, especialmente dos indecisos.
Pesquisas comprovaram que de cada 10 indecisos, 8 acreditam na existência do aquecimento global, e, acreditam que propostas sobre isso devem ser levadas em conta na hora de votar. Bom, não? Sim, e, isso, provavelmente, possuio influência na eleição do Presidente Barack Obama, especialmente pelas propostas em relação a obtenção de energia.
Romney, o concorrente de Obama tinha como proposta dar aos estados, de forma individual, o poder para escolher como produziriam energia, energia passaria a ser uma questão estatal, e não Nacional, isso abriria a porta para um maior número de Termoelétricas. Além disso, Romney prometera uma grande parcela de terras costeiras para serem dedicadas a edificios para produção de energia, seja eolica, seja termoeletricas, .
Já o Sr. Barack prometera aumentar o número de usinas de energia sustentavel, e diminuir a parcela da energia fornecida por termo elétricas, o que, por consequência, ia ser excelente tanto para a saúde das pessoas, quanto para a saúde das florestas. Tanto que o recente furacão Sandy foi, parcialmente, atribuido ao aquecimento global, e como as propostas de Obama pretendem fazer algo em relação a isso, o Prefeito de Nova York deu apoio ao candidato.
É realmente interessante ver a população americana se importar com o meio ambiente, algo que nunca foi tão falado lá quanto em outros países, usarem esse quesito como forma de desempate auxilio ao Barack Obama, com sua política de energia sustentável a bater o Conservador Romney, que colocada fé numa maior exploração do petróleo.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Mitos da climatologia - Você está sendo enganado!
Recetemente com o Rio + 20, e cada vez mais questões como aquecimento global, efeito estufa, camada de ozônio sendo mais abordadas, criam-se cada vez mais contradições sobre esses efeitos, se eles são realmente verdadeiros, ou se eles são usados para manipular as massas.
No video seguinte, Jô intrevista um professor de geografia da USP, que explica muito sobre as farsas criadas:
Ressalto algumas partes:
Quando ele fala dos gases CFCs, que sempre vem um que é "ambientalmente seguro", mas mais caros.
Outro, quando ele fala sobre o Rio +20 e que isso é usado para controlar as massas.
Agora eu pergunto, será que tudo que é dito na televisão, e na mídia é mesmo verdade? Ou será que você está sendo enganado?
No video seguinte, Jô intrevista um professor de geografia da USP, que explica muito sobre as farsas criadas:
Ressalto algumas partes:
Quando ele fala dos gases CFCs, que sempre vem um que é "ambientalmente seguro", mas mais caros.
Outro, quando ele fala sobre o Rio +20 e que isso é usado para controlar as massas.
Agora eu pergunto, será que tudo que é dito na televisão, e na mídia é mesmo verdade? Ou será que você está sendo enganado?
sábado, 16 de junho de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Hidroponia: vantagens e desvantagens
A hidroponia é o cultivo de vegetais sem a utilização do solo, apenas
com água associada aos elementos nutritivos, essenciais para o bom
desenvolvimento das plantas, e vem ganhando destaque ultimamente.
Atualmente, a alface é a espécie mais cultivada, mas também pode-se
plantar couve, melão, rúcula, brócolis, berinjela, tomate, arroz, morango,
feijão-vagem, salsa, repolho, agrião, trigo, pepino, pimentão, forrageiras para
alimentação animal, mudas de árvores e plantas ornamentais.
A técnica é uma alternativa bastante utilizada em países como Holanda,
França, Estados Unidos e Japão, que apresentam condições adversas de clima,
área e solo. No Brasil, a região Sudeste, especialmente o estado de São Paulo,
concentra a principal produção hidropônica, mas o processo também é usado em
outros estados e regiões do país. Além da comercialização com fins
alimentícios, a hidroponia também é muito utilizada para estudo da
potencialidade das plantas e alimentação animal.
VANTAGENS:
Crescimento mais rápido;
Maior produtividade;
Aumento da proteção contra doenças, pragas e
insetos nas plantas;
Economia
de água de até 70% em comparação à agricultura tradicional;
Possibilidade de plantio fora de época e rápido
retorno econômico; assim como menores riscos perante as adversidades
climáticas.
Planta mais forte e sadia, com qualidade
nutricional e sabor equivalente aos vegetais produzidos nas práticas
tradicionais de cultivo;
Isenção de resíduos agrotóxicos, onde o agricultor também evita a degradação dos
solos e a agressão ao ambiente, além de economizar, pois reduz o uso de
produtos químicos e a preocupação com a desinfestação de áreas para o plantio.
DESVANTAGENS
Alto custo inicial do processo, devido à necessidade
de terraplenagens, construção de estufas, mesas, bancadas, sistemas hidráulicos
e elétricos. Os equipamentos utilizados nas culturas hidropônicas devem ser
mais sofisticados e precisos que os do cultivo no solo, o que torna sua
aquisição, instalação e manutenção bem mais caras.
A grande dependência de energia elétrica exige
gastos com prevenção tanto à sua falta quanto à falta de água;
Para que o negócio seja lucrativo, é necessário
bastante conhecimento técnico e fisiológico: o agricultor precisa ficar atento
à escolha das espécies de plantas mais adequadas, ao uso de recipientes
apropriados e à aplicação correta de fertilizantes e materiais básicos para se
obter sucesso com o cultivo hidropônico.
Milena Brique
terça-feira, 15 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Como se forma um tornado?
Primeiramente, tornado é uma coluna de ar em
rotação acelerada cujo centro apresenta pressão extremamente baixa. São comuns
na primavera e no começo do verão, em ambientes quentes e úmidos, sobretudo nas
grandes planícies americanas.
Mesmo que todos os detalhes
ainda não sejam conhecidos, os meteorologistas possuem ideias gerais de como o
processo começa. Como os tornados ocorrem mais frequentemente quando estão presentes tempestades, é lógico supor que as condições necessárias
para a formação das tempestades são também favoráveis para os tornados, assim,
em ambientes quentes e úmidos.
Uma nuvem em funil é
comumente a observação do início de um tornado. Se por acaso atingir o solo,
ela passa para a próxima fase e é oficialmente designada como um tornado. As
paredes de um tornado não são sempre visíveis (como as nuvens), mas são frequentemente
definidas pelos detritos e poeira que sugam até o vórtex.
Quando o funil de um tornado
atinge sua largura máxima, algo entre 15 metros e alguns quilômetros, e está
perpendicular ao solo, o tornado passa para sua terceira fase e pode ser
chamado de tornado maduro. Um tornado maduro é um tornado em sua fase mais
violenta, destruindo praticamente tudo em seu caminho.
A intensidade dos tornados é classificada na escala Fujita que vai de F0 até F6, sendo o F0 o mais fraco e o F6 o mais forte. Atualmente,
existe uma nova versão da escala Fujita, a escala Fujita melhorada, que
vai de F0 a F5. Tornados com intensidade F5 são muito raros de se
observar enquanto tornados F6, apesar de ser aceitado na escala Fujita
convencional, são apenas hipotéticos. A coloração
cinza ou “amarronzada” dos tornados ocorre devido aos detritos e poeira
que ele desloca. Quando ocorre sobre uma porção grande de água (mar,
lagos ou grandes rios), o fênomeno recebe o nome de tromba de água.
A maior parte dos tornados mais destruidores do mundo acontece nos
Estados Unidos, mas os tornados também causam danos violentos e
destrutivos em outros países ao redor do mundo.
Fonte:
Fonte:
Milena Brique
terça-feira, 10 de abril de 2012
AQUECIMENTO GLOBAL
Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas).
O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Camila Zem.
terça-feira, 27 de março de 2012
Energia Eólica
Camila Zem, Vinicius Reis, Matheus Fraga, Glauco Buerger, Milena Brique e Greg de Souza.
quinta-feira, 22 de março de 2012
22 de março: Dia Mundial da Água
A
água é um elemento vital para a vida na terra, que sem ela, certamente, não
conseguiríamos sobreviver. A ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de
março de 1992, criou o “Dia
Internacional da Água” pensando na preservação dela e destinando a discussão sobre os diversos
temas relacionadas a este importante bem natural.
Aproximadamente
70% da superfície terrestre encontra-se coberta por água. No entanto, menos de
3% deste volume é de água doce, cuja maior parte está concentrada em geleiras
(geleiras polares e neves das montanhas), restando uma pequena porcentagem de água superficiais para as atividades
humanas. A água está distribuída da seguinte forma no planeta Terra:
- 97,5% da disponibilidade da água do mundo estão nos oceanos, ou seja, água salgada.
- 2,5% de água doce e está distribuída da seguinte forma:
- 29,7% aquíferos;
- 68,9% calotas polares;
- 0,5% rios e lagos;
- 0,9% outros reservatórios (nuvens, vapor d’água etc.).
Como podemos ver, é
pouca a quantidade de água potável no planeta e sabemos que grande parte das
fontes desta agua esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem.
Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para
o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído
o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão,
análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal
problema. Mas não basta apenas que as pessoas se conscientizem nesse dia, que
só lembrem nesse dia, que água pode faltar. Nós precisamos tomar atitudes em
nosso dia-a-dia que colaborem para a preservação e economia deste bem natural.
Existem diversas atitudes que ajudam: não jogar lixo nos rios
e lagos, economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes,
lavagem de louças etc), reutilizar a água em diversas situações e divulgar
ideias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas.
No
dia 22 de março de 1992, a ONU também divulgou um importante documento: a
“Declaração Universal dos Direitos da Água”. Este texto apresenta uma série de
medidas, sugestões e informações que servem para despertar a consciência
ecológica da população e dos governantes para a questão da água. Leia abaixo
esse importante documento:
Declaração Universal dos Direitos
da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio
do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade,
cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Dados retirados em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/agua/declaracao.html
http://www.brasilescola.com/geografia/agua.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/agua.htm
Milena Brique
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