quinta-feira, 26 de abril de 2012

Como se forma um tornado?



 Primeiramente, tornado é uma coluna de ar em rotação acelerada cujo centro apresenta pressão extremamente baixa. São comuns na primavera e no começo do verão, em ambientes quentes e úmidos, sobretudo nas grandes planícies americanas.

Mesmo que todos os detalhes ainda não sejam conhecidos, os meteorologistas possuem ideias gerais de como o processo começa. Como os tornados ocorrem mais frequentemente quando estão presentes tempestades, é lógico supor que as condições necessárias para a formação das tempestades são também favoráveis para os tornados, assim, em ambientes quentes e úmidos.

Uma nuvem em funil é comumente a observação do início de um tornado. Se por acaso atingir o solo, ela passa para a próxima fase e é oficialmente designada como um tornado. As paredes de um tornado não são sempre visíveis (como as nuvens), mas são frequentemente definidas pelos detritos e poeira que sugam até o vórtex.

Quando o funil de um tornado atinge sua largura máxima, algo entre 15 metros e alguns quilômetros, e está perpendicular ao solo, o tornado passa para sua terceira fase e pode ser chamado de tornado maduro. Um tornado maduro é um tornado em sua fase mais violenta, destruindo praticamente tudo em seu caminho.

A intensidade dos tornados é classificada na escala Fujita  que vai de F0 até F6, sendo o F0 o mais fraco e o F6 o mais forte. Atualmente, existe uma nova versão da escala Fujita, a escala Fujita melhorada, que vai de F0 a F5. Tornados com intensidade F5 são muito raros de se observar enquanto tornados F6, apesar de ser aceitado na escala Fujita convencional, são apenas hipotéticos. A coloração cinza ou “amarronzada” dos tornados ocorre devido aos detritos e poeira que ele desloca. Quando ocorre sobre uma porção grande de água (mar, lagos ou grandes rios), o fênomeno recebe o nome de tromba de água.

A maior parte dos tornados mais destruidores do mundo acontece nos Estados Unidos, mas os tornados também causam danos violentos e destrutivos em outros países ao redor do mundo.


Fonte:




Milena Brique
 


terça-feira, 10 de abril de 2012

AQUECIMENTO GLOBAL

     Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas).       
      O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos. 
     Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e  monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
     O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.   

                                         






Camila Zem.